Muitos animais que recebemos, vítimas de atropelamento, queimada, eletrocussão e tráfico, retornam à natureza. Outros, por alguma sequela física ou até psicológica, permanecem conosco em cativeiro. Nesse sentido, precisamos de sua ajuda para manter e melhorar o bem-estar desses animais. Você pode fazer isso adotando-os simbolicamente por um ano.

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ESCOLHA UM DOS ANIMAIS DA LISTA

Você pode escolher entre os animais:
• onça-parda Mima
• jaguatirica Pitango
• lobo-guará Lobito
• bugio Grinch
• arara Bailarina.

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ESCOLHA A FORMA DE PAGAMENTO

Via Pag Seguro: Você pode contribuir através de R$ 20,00 mensais durante um ano, que poderão ser pagos no cartão de crédito parcelado ou no boleto no valor total de R$ 240,00.

Via deposito bancário: Você pode realizar um deposito anual de R$ 240,00 em nossa conta bancária e enviar o comprovante via e-mail.

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RECEBA NOTÍCIAS MENSALMENTE

No ato do apadrinhamento, você recebe um certificado digital além de informações mensais sobre o animal apadrinhado.

Você também poderá conhecê-lo agendando uma visita monitorada.

Abaixo você poderá conhecer um pouco da história de cada um deles. Lembramos que a adoção é simbólica e todo o recurso adquirido através desse programa será investido no Centro de Reabilitação de Animais Silvestres, através da aquisição de alimentos, medicamentos veterinários e manutenção e construção de recintos para todos os animais.

Arara Bailarina

Essa arara-vermelha chegou na Mata Ciliar em 2014, com um grave quadro de atrofia. Por ter sido tratada desde filhote como animal de estimação, recebeu uma alimentação completamente errada que comprometeu o desenvolvimento de seus ossos e musculatura. Desta forma, Bailarina não consegue voar e nem parar em pé e, por esse motivo, atualmente vive numa gaiola em que consegue se equilibrar. Mas aqui na Mata ela recebe os cuidados necessários e nutrição adequada e a cada dia ela está mais bonita e saudável.

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Lobo-guará Lobito

 

Lobito chegou à Mata com pouco mais de dez dias de idade e mal conseguia abrir os olhos. Isso não impediu que ele presenciasse sua família ser atropelada por uma colheitadeira de cana-de-açúcar, uma monocultura que domina o interior paulista. Por ser órfão, ele ganhou mães adotivas na Mata que lhe amamentaram, aqueceram e cuidaram dele até estar forte o suficiente para juntar-se aos outros lobos. Hoje ele é um animal saudável e tornou-se uma bandeira pela luta da preservação da espécie.

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Onça-parda Mayo

Mayo é uma onça-parda mais do que especial. Apesar de não ter uma das pernas, é um felino superativo que adora interagir com atividades de enriquecimento ambiental. Ele chegou muito jovem a Mata Ciliar em 2017 depois de ter sido resgatado pela Polícia Ambiental em uma monocultura de cana-de-açúcar em Araçatuba em um acidente que tem crescido muito nos últimos anos: o atropelamento de fauna silvestre por colheitadeira. Infelizmente ele não tem condições de voltar à natureza pois não conseguiria sobreviver sem uma das pernas o que impossibilitaria a busca por comida ou fugir de perigos porém, aqui na Associação Mata Ciliar, nos empenhamos para que ele possa ter qualidade de vida e ser um símbolo da resistência da fauna frente a diversos desafios enfrentados por todo o país.

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Bugio Grinch

Atualmente um grupo de bugios está sendo formado no nosso Cras. Cada um deles veio de uma situação diferente: eletrocutado, atropelado ou atacado por animal doméstico. Mas todos eles tem em comum uma história muito triste": todos são sobreviventes da febre amarela que dizimou essa espécie nos últimos anos. Esses animais que estão sob os nossos cuidados são uma esperança para essa espécie e, que um dia, poderão voltar para a natureza em um grupo forte e saudável para poder repopular as matas.

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Jaguatirica Pitango

Esse macho de jaguatirica nasceu na Mata Ciliar em 2009. Sua mãe, Amora, viveu conosco durante 17 anos. Pitango é uma das mais de 30 jaguatiricas residentes na Associação Mata Ciliar e integra um programa de conservação internacional dessa espécie. Dentre os diversos desafios enfrentados, a caça da jaguatirica para a comercialização de pele ainda é uma triste e nefasta realidade.

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